quarta-feira, maio 23, 2007

Home Sweet Home (Ficção Autobiográfica Hiperbólica)

Outro dia fui classificado como o filho "proletário", eu preferiria muito mais ser classificado de diletante, mas me faltam atributos artísticos para ser um. Fiquei intrigado sobre o significado de proletário nessa utilização e cheguei que significa que sou o pobre da história. Não que elas tenham muito dinheiro, mas com certeza nasceram com aptidão para trabalhar com ele, eu, infelizmente, só nasci com aptidão para gastá-lo.
Não considerei aquilo como uma ofensa, mas foi mais uma amostra do quanto é difícil não ter nascido com uma vagina dentada em uma casa em que todas elas parecem que estão prestes a te engolir. Pelo menos subi de posto, a progressão foi de autista para estranho para proletário, caso alguém tivesse curiosidade de saber.
Existem planos, infelizmente acredito que nehum deles envolve qualquer coisa incrivelmente bem sucedida na área financeira, mas com certeza uma distância minimamente segura das presas. Não que não haja alguma reciprocidade de sentimentos fraternos e maternos, só que a ameaça velada às minhas partes intimas e bastante estimadas - algumas vezes ao dia ao menos- desencoraja a progressão dos relacionamentos. Agora o que acontece se os planos derem errado?

Um comentário:

Sic disse...

Te contrato pra ser meu cafunbézeiro particular kkkkkkkkkk principalmente daquele lugar que nem sei se é cafuné que se chama kkkkkkkkkkkk

P.Siu1: As pessoas já vão maldar isso
P.siu2: Azar o delas, não devemos explicações a ninguém kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Beijos e sábado já sabes né? arruma tuas coisas e vamos nos ver :D