Esse texto é uma sessão "insignificante vida indie".
De acordo com o quase resultado de um teste de QI feito an internet, eu tenho entre 120-144 de QI, como eu preferi não pagar pelo resultado isso foi tudo que fiquei sabendo. É um resultado relativamente bom. Minha mãe já sabia disso faz tempo. Uma vez me contou sobre como aos oito anos convenci minha dentista a parar de fumar, ela apenas desconsiderou que a mulher é burra como uma porta. Uma eu lhe disse que se ela não quisesse que eu respondesse deveria ter pedido um filho burro. Da minha parte acho que ela deveria ter mostrado grande arrependimento em não ter feito um aborto, mas ela é uma senhora bastante simpática e nem deve mais lembrar desse episódio. Sabe, uma pessoa relativamente inteligente deveria ter uma vida supostamente interessante, mas todos os meus momentos cinematográficos sempre parecem pastelão. Pelo menos eu posso escolher a trilha sonora, e essa foi feita pelo Jon Brion, acredito que seja esse o nome, é o mesmo que fez a trilha de Brilho Eterno, tem um pouco de jazz também. Acho que é uma questão de adiar a vida, igual ao texto que eu não escrevo, pra não dar o gostinho do Edmir dizer que ele jogou essa aventura antes dela virar texto, ou a porcaria do ciso que tá empurrando toda a minha arcada dentária pra frente. Me disseram que a gente tem de fazer é na doida, porque é só assim que a vida sai, mas eu insisto em faezr planos e pensar milimetricamente nas variáveis que podem influenciá-lo, até descobrir que há muitas delas, muitas mesmo, mais até do que eu gostaria. Eu ainda tenho sete anos pra ser uma daquelas pessoas interessantes de vinte e poucos anos que não sabem o que fazer da vida. Que droga.
2 comentários:
Como sempre a senhora pretensão baixou em mim kkkkkk esse papo de fazer as coisas na doida é o tipo de coisa que me diz muito! Aí eu só tenho 3 anos e meio querido, 3 anos e meio, mas até o final do ano o senhor vai ver só! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
é óbvio que eu gostei do texto!
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