De alguma forma ela sempre enxergou sua própria vida como um filme, talvez porque a divina providência sempre lhe propiciou trilha sonora nos momentos certos, chuvas fora de época para os dias de inexplicável tristeza e homens bons, porém não exatamente o certo. Naquela noite, com a iluminação perfeita, ela adormeceu, o homem certo lhe roubou um beijo, depois passou sem ser percebido. Ela só lembrou da sensação de algo macio.
quinta-feira, abril 17, 2008
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Um comentário:
1. Adorei esse filme
2. "homens bons, porém não exatamente o certo"
É minhaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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