Ele levantou e se dirigu à cozinha, a porta dava pro mato e em tudo havia cores de tinta ao invés de mundo. Entrou no mato porque havia um brilho estranho vindo de lá. De forma alguma aquela mulher sentada na pedra era sua mãe, mas ali ela era, tinha um sorriso doce e os seus pés estavam em chamas, um fogo azul. Ela continuava sorrindo e ele sentia o calor aumentar "Não se preocupa filho, mamãe tá bem". Houve um clarão
quarta-feira, julho 16, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
não entendi...
Postar um comentário