sábado, maio 24, 2008

O seu perfume era inconfundível, ela nem podia evitar, sempre que saía do banho estava com aquele cheiro, de coisa nova que atrai a curiosiodade. Ficava trancada no quarto após o almoço, fingindo que dormia. Sempre esperando por ele, mas ele nunca vinha, só o cheiro dele que invadia as narinas, suor de homem, parecia que vinha dela, não havia como se livrar...

Um comentário:

Sic disse...

Tipo, rolou uma identificação profunda com isso... principalmente com a parte do "ele nunca vinha..."