Ele ia para o trabalho como todos os outros dias. Marcava o ponto às oito, tomava o café e travalhava até às cinco da tarde. Quando chegava em casa, ele não havia dito a ninguém, mas ela não estava mais lá. Arrumava tudo. Colocava o porta retrato com a foto do casamento, o melhor paleto e esquentava o jantar. Numa das vezes o telefone até tocou, mas era sua irmã. Uma vez a campainha tocou, era uma pedinte. Nunca era ela. Ele nunca desistiu, espereva todos os dias. Eles eram muito diferentes, era o que todo mundo dizia, mas ele sabia que não era preciso ser compatível a cada segundo do dia, bastava que o entendimento deles sobre amor fosse igual. E era.
quinta-feira, dezembro 07, 2006
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2 comentários:
Nossa que linnnnddddddooooooooooooo!!!!!
Concordo plenamente, basta que o entendimento sobre amor seja igual...Vivo escutando que somos muito diferente, mas não importa a gente se ama do nosso jeito e é oq interessa...
Ah eu te vi na federal quarta, mas vc anda muito rapido que nao consegui falar c vc!!!
Bjos
A Ana tem toda razão...
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